Fantasias, alegria, boa música e limites. Acredito que o Carnaval de muito antigamente era assim. Sem as extravagâncias e vandalismos da atualidade. digo vandalismos não me referindo às destruições e ausência de educação das pessoas; vandalismo com que os seres fazem com seus próprios corpos. Álcool, drogas, prontos para confusões. Sem limites, sem consciência. Apelo para o bom senso do raciocínio lógico de que é, sem dúvida alguma, divertir-se como nos desfiles do passado, serpentinas e confetes, sorrisos entre os pierrots e colombinas. O lança perfume marcava o início das irregularidades, porém não com o desregramento alucinante do que encontramos na data e maior festa brasileira, que deveria ser de apenas alegrias, harmonia e diversão. Aproveitemos a data para festejar, sem extravasar no próximo as revoltas financeiras, as crises emocionais, os desgostos sociais, as discórdias familiares.
Dancemos com Amor!
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