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Autora dos livros TEMPO ESCOLHAS HISTÓRIA e A CORRIDA DE GERAÇÕES - informações nesse blog.

BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO - HUMBERTO DE CAMPOS/CHICO XAVIER

 21/2022 -


INÍCIO: 25/09/2022
TÉRMINO: 12/11/2022


"Este trabalho se destina a explicar a missão da terra brasileira no mundo moderno; analisa fatos da História do Brasil com objetivo de demonstração de sua missão evangelizadora e o acompanhamento de Jesus no processo evolutivo. 

Comentários:

- a escravidão;

- os movimentos nativistas;

- a Independência;

- a Guerra do Paraguai.

HUMBERTO DE CAMPOS

Poeta, contista, crítico, cronista e membro da Academia Brasileira de Letras. Em vida produziu 40 títulos literários, além de artigos para jornais e revistas. Quase três anos após seu desencar, através de Chico, transmitiu sua primeira de 12 publicações, a obra Crônicas de além-túmulo em 1937.


FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

Nascido em 1910, um dos maiores expoentes da cultura brasileira do século XX. Mais de 400 obras psicografadas em diversos gêneros; poemas. contos, crônicas, romances, científicos, filosóficos e religioso.

1981 - indicado ao prêmio Nobel;

2012 - eleito o maior brasileiro de todos os tempos pelo Sistema Brasileiro de televisão.

Brasil :

- consolador de crença e de fé raciocinada;

- foi o único que manteve-se uno em indivisível na América.


CAP.3 OS DEGREDADOS

Os primeiros parágrafos de leitura proporciona leveza, paz, flores, cheiro de Natureza e muita harmonia. Uma verdadeira comunhão.

Ismael recebe de Jesus a responsabilidade da Terra do Cruzeiro.

CAP.4 - OS MISSIONÁRIOS

Enquanto na Europa a Igreja aterorizava, no Brasil os enviados trabalhavam na pobreza e simplicidade.

CAP.5 - OS ESCRAVOS

Foram os formadores do Brasil.

P.38

"O luxo das conquistas lhe amoleceu as fibras criadoras, e todas as suas preciosas energias e qualidades de trabalho vêm esmorecendo sob o amontoado de riquezas fabulosas. Entretando, o tempo é o grande mestre de todos os homens e de todos os povos, e, se não nos é possível cercear o arbítrio livre das almas, poderemos mudar o curso dos acontecimentos, a fim de que o povo lusitano aprenda, na dor e na miséira, as lições sagradas da experiência e da vida.

CAP.6 - A CIVILIZAÇÃO BRSILEIRA

Padre José de Anchieta era um dos elementos de maior confiança da Espiritualidade. Estrangulou João de Bolés, um missionário.

Estácio de Sá (Oswaldo Cruz) coopera com o progresso do RJ.

Maior manancial das forças orgânicas estão na Paraíba do Sul (600km) e nas cabeceiras do S.Francisco (3 mil km) em seu percurso, as sementes mais puras.

Nichos orientadores de Piratininga.

P.45

São Paulo e Minas - guardiões da etnologia organização do país. Por isso, veem sofrendo fortes ataqus das trevas ao longo da história. A Espiritualidade sempre intervindo para ajudar contra as vaidades humanas.

CAP.7 - OS NEGROS NOS BRASIL

Vieram, sofreram e são parte desse país ao qual ajudam a desenvolver.

CAP.8 - A INVASÃO HOLANDESA

Mesmo os portugueses sendo o horror para os queridos índios, a espiritualidade contava com eles para a formação do Brasil. Era o que havia no momento no planeta. todos ainda atrasados, mas à caminho.

Maurício de Nassau, militar holandês, chega no Norte do país trazendo a liberdade e a luz que os sofredores precisavam. O socorro abençoado de uma providencial administração.

CAP 9 - A RESTAURAÇÃO DE PORTUGAL

Antonio Vieira ilumina os corações brasileiros.

CAP 10 - AS BANDEIRAS

Desbravadores das riquezas materiais chegavam para desvendar o interesse dos colonizadores.

P.67

"Procurando a grandeza ilusória do ouro, edificareis as cidades novas, fomentareis a pecuária e a agricultura, desbravando caminhos inóspitos em favor de outras almas.

Fernão Dias Paes, com sua missão cumprida encontra as verdadeiras esmeraldas retornando à Patria Espiritual.

CAP 11 - OS MOVIMENTOS NATIVISTAS

Guerra dos Mascastes, os brasileiros de Olinda contra os portugueses de Recife em razão de intolerâncias políticas; Minas e São Paulo disputando o ouro, franceses invadem o Rio de Janeiro e há derramamento de sangue no Porto.

D.João V governava Portubal envolto no ouro e pedras preciosas roubados do Brasil, levanta igrejas e mosteiros, mais de 200 milhões seguem aos cofres de Vaticano.

Os movimentos nativistas seguiam com objetivo da evolução industrial, agrícola e da liberdade.

Cap 12 - NO TEMPO DOS VICE-REIS

No Brasil e também em Portugal a higiene e limpeza não existiam; quadros dolorosos e comovedores eram os mercados de escravos. No Brasil nunca houve um código negro, à maneira da França e da Inglaterra.

CAP 13 - POMBAL E OS JESUÍTAS

Marquês de Pombal também falhou com as depositadas esperanças da Espiritualidade. Atuam com um governo injusto e ditatorial.

P.85

"Os jesuítas, porém, sempre trabalhara, no início da organização brasileira, dentro dos mais amplos sentimentos de humanidade (...); e foram, talvez, naqueles tempos longínquos, os únicos refletores dos ensinamentos do Alto, 

A primeira oficina tipográfica do país foi levantada pelo conde Bobadela no Rio de Janeiro e distribuída por D.José I.

CAP 14 - A INCONFINDÊNCIA MINEIRA

P.90 e 92

"A verdade é que em Minas se sentia, mais que em toda parte, o despotismo e a tirania. (...) . Os padres queriam todo o ouro das minas para a edificação das suas igrejas suntuosas. 

Eram então numerosos, na Europa, os estudantes brasileiros, os quais de lá voltavam ao país saturados dos princípios filosóficos de Rousseau e dos enciclopedistas. (...) desdobraram-se quadros dolorosos da miséria do povo, esmagado pelos impostos de toda natureza.

... os intelectuais mineiros não descansaram. Idealizaram a república, organizaram seus símbolos, multiplicaram prosélitos das suas ideias de liberdade; porém, no momento psicológico daação, os delatores, Silvério dos Reis, levaram odo o plano ao visconde de Barabcena, então governador de Minas Gerais.

são condenados à morte todos os chefes já presos.

D.Maria I havia comutado aneriormente as penas de morte em perpétuo degredo nas desoladas regiões africanas, com exceção do Tiradentes, que teria de morrer na forca.

21 de abril de 1792, recebido por Ismael, Tiradentes resgata os delitos cometidos na Inquisição. Não presencia seu esquartejamento. dias depois a rainha Maria I enlouquece por remorço.

CAP 15 - A REVOLUÇÃO FRANCESA

1789

1793 -  A guilhotina decepa todas as cabeças da nobreza: O povo oprimido de terror se encerra com a morte de Maximiliano Robespierre. 

O ditador implacável Napoleão Bonaparte em 1799 chega sob golpes de estado 1804 torna-se imperador.

A espiritualidade acompanha e é através das dores expiatórias é que mascem as modalidades evolutivas no planeta.

D.João VI chega ao Brasil em janeiro de 1808 fugido de Portugal com o anúncio pelo seu aliado Inglaterra de que Napoelão iria invadir Portugal.

CAP 16 - D. JOÃO VI NO BRASIL

22 de janeiro de 1808 chegam a Bahia.

Rio de Janeiro a capital

D.João feliz com as terras abundantes. Carlota Joaquina agressiva e inconformada na insatisfação. D.João, inspirado pelo Alto, cria, desenvolve, liberta inúmeras instituições nas diversas áreas de desenvolvimento. em contrapartida, os nobres da época, em seus títulos, viviam do orçamento da coroa sugando os benefícios e nada calaborando.

CAP 17 - PRIMÓRDIOS DA EMANCIPAÇÃO

D.João amava a pátria que o acolhia.

1861 - desencarne de D.Maria I e continua sendo perseguida pelos que setenciam mortes. Após um ano casa-se DPedro com a duquesa Leopoldina providenciada por Ismael.

Os pernambucanos promovem a Revolução de 1817.

CAP 18 - NO LIMIAR DA INDEPENDÊNCIA

As cortes portuguesas impunham sua vontade aos deputados brasileiros. Ismael trabalhava para evitar uma guerra civil.

CAP 19 - A INDEPENDÊNCIA

O príncipe D. Pedro I rompeu com Portugal anunciando sua permanência no Brasil. Liberdade!

CAP 20 - D.PEDRO II

2 de dezembro de 1825 nasce Longinus com a missão enviada por Jesus para dar continuidade na propriedade do Brasil.

Seu último trabalho para evoluir à outros padrões. (D.Pedro II)

CAP 21 - FIM DO PRIMEIRO REINADO

Em todos os cantos do país se esperava a unificação de Portugal e Brasil com os interesses econômicos tomando à frente dos movimentos de luta atrapalhando a paz coletiva. Conforme a conduta dos homens da época o imperador era famoso por suas aventuras amorosas.

7 de abril de 1831

Abdicou, na pessao do filho D.Pedro de Alcântara - com então 5 anos - tutelado por José Bonifácio.

CAP 22 - BEZERRA DE MENEZES

3 de outubro de 1804 chega à terra Allan Kardec com a missão da Codificação da Doutrina.

1818 - já havia os trabalhos de cura sob a direção do plano Espiritual dentro do círculo homeopático.

P.137

" o século XX seja devidamente esclarecido, como elemento de ligação entre a civilização em vias de desaparecer e a civilização do futuro, que assentará na fraternidade e na justiça, porque a morte do mundo prevista na Lei e nos profetas, não se verificará por enquanto, com referência à constituição física do globo, mas quanto às suas expressões morais, sociais e políticas.

CAP 23 - A OBRA DE ISMAEL 

1840

Bento Mure e Vicente Martins trouxeram a medicina homeopata no Brasil sob os desígnios do mundo espiritual. Hahnemann, também prioneiro na medicina homeopata, utlilizava os passes magnéticos. Fundado em 1873, o Grupo Confúcio teve por objetivo estudos e divulgação da Doutrina. Devido às vaidades humanas durou apenas três anos.

1876 - Sociedade de Estudos Espíritas Deus, Cristo e Caridade - dirigida por Francisco Leite Bittencourt Sampaio

1880 - Grupo Espírita Fraternidade

1883 - Augusto elias da Silva lança o Reformador

As trevas sempre se aproveitando das vaidades humanas.

CAP 24 - A REGÊNCIA E O SEGUNDO REINADO

O norte do país vivia sob o regime do sangue e da morte.

Nas regiões do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas a estabilidade nacional era assegurada. Depois de quatro anos de experimentações e lutas incessantes, a regência é entregue a um dos homens mais enérgicos e prudentes da época: Diogo Antonio Feijó. O grande paulista não conseguiu permanecer muito tempo à frente do governo. Em 1835 rebentava o movimento republicano do Rio Grande do Sul chefiado por Bento Gonçalves, que só terminaria sob a ação pacífica do Segundo Reinado.

1836 - Funda-se o Partido Conservador com a aliança dos liberais e conservadores, caminhando para o parlamentarismo. Feijó renuncia o cargo, chamando ao poder Araújo Lima: autoridade suprema das forças oposicionistas.

1840 - D.Pedro II, com então 15 anos foi declarado maior e coroado em 1841. Sua primeira iniciativa foi pacificar. Os primeiros foram São Paulo e Minas.

CAP 25 - A GUERRA DO PARAGUAI

D.Pedro II governava e a paz reinava.

"A liberdade, contudo é que o Brasil nunca atravessou um período de tamanha liberdade de opinião.

P.154

O homem, porém, terá de constituir o patrimônio do seu progresso e iluminar o caminho da sua redenção à custa dos próprios esforços e sacrifícios, na senda pedregosa da experiência individual.

1850 - abolição

1843 - D.Pedro II desposava D.Tereza Cristina Maria

família e amor pelo bem do Brasil

Naquela época de organização da pátia apareceram homens e artistas extaordinários. Como Rio Branco e Mauá, Castro Alves e Pedro Américo enviados pelo Alto com missões ideológicas.

De 1849 a 1853, o Brasil interferiu contra a vontade e programação divina nas questões da Argentina e do Uruguai e isso o prejudicou em 1865, quando novamente procurava interferir nos negócios do Uruguai impondo sua vontade em Montevidéu. O Paraguai se sentindo ameaçado, declarou-se em guerra contra o Brasil, durando cinco anos. Aliando-se aos seus amigos da Argentina e do Uruguai, o Brasil afirmou, com a vitória, a sua soberania.

CAP 26 - O MOVIMENTO ABOLICIONISTA

Ismael contava com os libertadores no movimento: Castro Alves, Luís Gama, Rio Branco e Patrocínio.

Por meio de processos pacíficos, em 28 de setembro de 1876 foi decretada pela filha de D.Pedro II a Lei do Ventre Livre: extinsão gradual dos cativeiros.

1888 - O generoso imperador é afastado do trono e a princesa Isabel sanciona a lei da extinção do cativeiro em 13 de maio de 1888.

CAP 27 - A REPÚBLICA

Evolução do país considerada por seu povo

Responsabilidade própria

15 de nov de 1889 - Marechal Deodoro da Fonseca proclama no Rio de Janeiro

O grande imperador Pedro II retira-se para a Europa deixando uma família ilimitada e com sua missão cumprida. Mesmo sendo imperador o Brasil sob sua administração conhecia a liberdade e a paz.

CAP 28 - A FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA

- Ismael: consolidação da obra evangélica;

- Bezerra de Menezes: através de O Paiz, 1887, usando o pseudônimo de Max - oferecia as mais belas sementes do Cristianismo.

- 1885 - Grupo Ismael com Sayão e Bittencourt Sampaio

- 1893 - Ataque das trevas

- 1890 - Rio de Janeiro - Assistência aos necessitados

- 1895 - Bezerra assumiu a direção dos trabalhos no lugar de Ismael: Essa obra prossegue sempre.

CAP 29 - O ESPIRITISMO NO BRASIL

Desde o início da organização da obra de Ismael no Brasil, os médiuns curadores trabalhavam com as bênçãos do Céu.

Enquanto na Europa era somente objeto de observações e pesquisas nos laboratórios, ou de grandes discussões estéreis no terreno da Filosofias; o Brasil levantava as almas para uma nova alvorada de fé: águas fluidificads, a terapêutica do magnetismo espiritual, os elementos da homeopatia, a cura das obsessões, os auxílios gratuitos nos serviços de assistência aos necessitados. A Europa com sessões mediúnicas remuneradas - o Brasil, todos os espiritistas sinceros repelem o comércio amoedado.

P.181

" Dentro, pois, do Brasil, a grande obra de Ismael tem a sua função relevante no organismo social da Pátria do Cruzeiro, vivificando a seara da educação espiritual. E não tenhamos dúvida. Superior às funções dos transitórios organismos políticos, é essa obra abençoada, de educação genuinamente cristão, o ascendente da nação do Evangelho e o elemento que preparará o seu povo para os tempos do porvir.

CAP 30 - PÁTRIA DO EVANGELHO

P.184

"embora a época seja de autarquias detestáveis, neste período de decadência e transição de todos os sistemas sociais.

Apesar da recente filosofia do "bastar-se a sim mesmo", nenhum país do mundo pode viver independente da comunidade inernacional. Toda a grandeza material de um povo repousa na regularidade dos fenômenos da troca e todas as guerras, quase sempre, têm origem na desarmonia do comércio entre as nações.

- educação ampla do povo.



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