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Autora dos livros TEMPO ESCOLHAS HISTÓRIA e A CORRIDA DE GERAÇÕES - informações nesse blog.

GUERRA E PAZ

14 -  Guerra e Paz 
Léon Tolstói

Um clássico em quatro volumes. Mais um novo grupo formado para leitura da obra, para melhor aproveitamento e troca de impressões, onde embarcaremos em mais um autor russo e de enorme prestígio e qualidade.




AGRADECIMENTOS E COMENTÁRIOS DE MINHA ÚLTIMA PARTICIPAÇÃO NESSE GRUPO MARAVILHOSO - 27/04/2019 Sábado

Devido a minha mudança a Ribeirão Preto, nosso encontro - despedida (carinho do grupo) foi antecipado, leitura em dia com o grupo, e comentários da conclusão da leitura da obra foram concluídas posteriormente. Segue anotações...




Vol.4/4 - 14ª Parte

Cap. 1, 2, 3

Comentários, opiniões sobre a guerra. Um verdadeiro manual histórico sobre essa vivência humana.

Cap.4

Chuva, lama, Denissov, Pétia eo Capitão. Ao redor dos franceses.

Cap. 8

Teimosia de Pétia querer acompanhar Dolokov na busca aos franceses. Sempre em desejo de luta, não percebendo o perigo.

Cap.10

pág.1282
O mundo de Pétia...
Seu desejo, sonhos de guerrilheiro, seu universo particular ainda tão imaturo, o faziam estar longe de vivências concretas.
O quão somos assim?
Até que ponto nossos desejos íntimos são palpáveis e devidamente certos de uma possibilidade real e correta? Quantas vezes nos desviamos do trajeto adequado por ligações fugazes e não virtuosas, atrasando a caminhada devida e que de fato nos levará ao destino da satisfação?
Sonhar, desejar é tão natural e benéfico, não há o que discutir. Brincadeiras de criança muitas vezes já demonstram as tendências projetadas nos futuros adultos. Porém, limites e ponderações são observações necessárias na conduta, para que seja gerado sadiamente um universo real, seguro, mesmo que formulado em sonhos infantis.

Cap. 11

- A morte de Pétia;
- Fim do capítulo: Pedro como prisioneiro liberto por Dolokov e Denissov.

pág.1288
Desde o início da leitura dessa obra, Pierre (Pedro), é um personagem especial. Assim o considero. Suas evoluções, análises e sensibilidades.
Nessa fase, senti a felicidade dentro de nós, cada um de nós.

" neste mundo não há nada de terrível.

Liberdade - escravidão
Feliz - infeliz
Sentimentos são de forma apropriada administrados bem ou mal. Tudo é de acordo com o que se valoriza, felicidade aparente ou dor escondida. Não é o poder, conforto, a matéria é que determinam o íntimo. Os valores, moral, simplicidade, são esses em seus graus apropriados é que vão equilibrar e determinar a felicidade do ser.
Nessa página, parágrafo, o autor nos presenteia com belo paralelo. Resiliência presente. Maneira benéfica de enfrentar as dificuldades da vida.
pág.1301
Bondade, verdade, espontaneidade grandeza. Todas essas palavras estão amarradas no parágrafo que nos remete aos ensinamentos do Cristo, assim como está escrito no último parágrafo.

Cap. 18

Nos remete a reflexão sore o quão somos pequenos e ignorantes tomando por base a imensidão e força da natureza. Nos coloca em nosso lugar de aprendizes eternos que somos. Nossa mente ainda desconhece o quão podemos vislumbrar um futuro bem diferenciado do que acessamos na atualidade. Grandeza, atingiremos verdade, exercício da bondade, tornando ações de espontaneidade.

15ª Parte

Cap. 1

O significado, reações, que são provocadas diante da morte. A compreensão, aceitação onde, ao meu ver, funde-se no conhecimento. Esse campo de reflexão permite a postura de nossa rotina e planos, invade os sentimentos, vivência, orientação religiosa. Quando muito abalados altera-se mesmo que apenas por um tempo, o comportamento e visões perante os antigos hábitos. Tudo aprendizado e amadurecimento. Enfatizo que a abertura para o conhecimento é uma ótima pedida para o conforto e evolução.

No primeiro parágrafo desse capítulo vimo a importância devida, valorização do sr humano em relação aos animais. Devemos sim cuidar e amar os animais, mas não sobrepô-los aos racionais.

pág.1313
"
  Por estranho que pareça, a verdade é que a ferida moral produzida por um desregramento do espírito cicatriza-se, pouco a pouco como a ferida física, o renovando ela própria os seus tecidos, graças a força vital que vem de dentro.

pág,1342
Pierre, passou toda a obra em busca de sua evolução, descoberta interior e moral. Após muitas experiências e conflitos, foi após a triste vivência da guerra que encontra Deus, e com Ele sua liberdade.

Os conflitos anteriores são as interpretações da guerra.

Boa dica no final do cap.14
- Para evitar discussões, é melhor fingir que concorda com a opinião alheia.
Pois para que impormos nossa opinião se o outro já possui a sua formada? Conselho é diferente de palpite.

Cap. 15

O repovoamento e reconstrução de Moscou foi de uma luta nada fácil

Cap. 18

Desejo de viver quando tudo parece ruim, como narrava Pierre. Se observarmos com a razão, utilizando a fé e esperança, quando tudo parece doloroso, saberemos que irá passar e o que resgataremos é um imenso aprendizado.

" Enquanto há vida, há felicidade!

Epílogo - 1ª Parte

Através do exemplo de Nicolau obtemos a certeza que a honestidade e a postura em  ações, só temos a ganhar, deixando a consciência tranquila. 
Além de vencer as dificuldades focou no Homem, pessoa. Amadureceu e elevou sua moral.

Cap. 10

Casamento e família.
Assunto muito bem abordado. Desejos, felicidade, objetivos, formas, filhos, convívio, sentimentos e muitos outros itens estão contidos nas relações conjugais, que devem ser discutidos pelo casal que pretende se unir. O desejo de que seja 'eterno' deve ser realizado e não construído sobre areia.

Estrutura familiar.

Maria e a preocupação com a educação de seu sobrinho. Amor diferenciado dos filhos . Condução dos sentimentos. 
Esse capítulo nos traz a reflexão sobre a estrutura familiar em nosso presente. Condução e importância da educação que é fundamental acompanhar de nossos filhos.
Qual a nossa conduta e exemplo comportamental?
O que estamos ensinando aos nossos filhos?
Vizinhos, sobrinhos, entiados...
Qual a nossa responsabilidade?

" não há dúvida de que existe uma relação entre as pessoas que vivem numa mesma época.

Observação profunda de Tostoi. Pois cremos que tudo no universo e mais além está interligado e regido por uma sabedoria da qual nosso intelecto ainda não é capaz de imaginar. Hoje, a caminho, temos uma simples ideia de como é organizado.
Pensemos que não estamos sós e nossa fé nos remete em progresso. Pedimos ao Plano Maior força para vencermos cada dia.

Nessa reta final discute-se , filosofa-se, o Homem e suas relações sociais em comportamento, liberdade, poder. Avaliações de um cotidiano histórico, passando em gerações e trazendo um questionamento de auto-análise em referência do que estamos fazendo de nosso comportamento e tomada de decisões.

Uma obra espetacular, tantas reflexões instigadas...
Nos deixa sem palavras...

1491 páginas lidas!
Um curso todo voltado ao comportamento humano.
Liberdade é a palavra final que o Conde emite a nos fazer agir em ações raciocinadas.
O apêndice é como se Leon estivesse reunido como grupo para dúvidas e discussões de sua obra de arte. Faz um paralelo entre artista e historiador. Ensina que arte é diferente de produzir algo para simples comércio. Um clássico justifica o transpor dos tempos. Experiência única. Ficarão em minhas recordações o momentos de aprendizado e sem dúvida o prazer de ter compartilhado com um grupo tão especial!
Obrigada Daniela, Mara, Ana, Clélia, Ariadne, Izabel e Isadora!
Foram domingos prazerosos! Onde comprovam que ler em grupo a leitura é outra! É muito bom encontrar os que tem afinidades. Vocês fizeram parte de minha história em Itapetininga.... Boas lembranças, saudade...
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Comentários postados em 24/03/2019

Vol. 4/4 - 12ª Parte

Cap.1

Cap.2

Morte de Helena.

Cap.4

Heroísmo, amor à pátria, desespero.
Interesses humanos pessoais mais importantes que os coletivos.
Nicolau Rostov aproveitava com regalias seu momento em Voroneje.

Cap.5

A esposa do governador, enquanto Rostov estava no baile, em sua casa, conversava sobre casá-lo com Maria.
Nicolau pensou em Sônia, mas considerou a sugestão do casamento com Maria.

Cap. 6

As preocupações de Maria eram sufocantes, e em meio às suas responsabilidades houve seu encontro com Nicolau.
Dias depois a esposa do governador, na intenção de aproximar a princesa de Rostov, marcou uma visita do interessado à Maria.
Nicolau optou pela princesa desistindo de Sônia.

Cap. 7

Nicolau sem saber o que fazer a respeito de Maria, recebe uma carta de Sônia libertando-o de seu compromisso com ela.

Cap.9 e 10 - A prisão de Pedro.

Cap.11 - Execuções.

Cap.12 e 13 - Platão Karataiev

Cap. 14 - Maria viaja até os Rostov para ver Andrei

Cap.15 - Maria e Andrei. Natacha e o filhinho do príncipe com então 7 anos.

Cap. 16 - Amor
Aceitação da morte.
Tolstoi apresenta claramente nesse capítulo sua arte de escrever. Talento!!!!!

13ª Parte

Cap. 1

pág.1200

" A razão humana não pode compreender a correlação das causas e dos acontecimentos, mas a necessidade de achar uma causa em tudo é inerente ao espírito humano.

A falta de maturidade, senso para com o próprio EU. Assumir, questionar e educar suas próprias ações. Esse é o contexto em construção do ser humano.

Capítulos posteriores são destinados à guerra e seus comandantes. Posicionamento de Kutuzov e Napoleão.

Cap. 12

Pedro suporta suas privações com alegria, resignação. É um personagem à se estudar profundamente.
Esse momento em que está preso encontra-se consigo mesmo. Todas as buscas que havia feito até então, e que nada fizera sentido além de decepções, agora em meio ao sofrimento e dores se encontrara.

pág.1230 - 1231

Entende por fim a simplicidade da vida. O que de fato precisamos?
" Serenidade moral, da completa liberdade interior.



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12º Encontro - 17/03/2019



Dia 08/03 aniversário da Mara!



Vol. 3/4 - 11ª Parte 

Cap. 23

-> Os bêbados nas tabernas.

Cap. 24

O posicionamento de Kutuzov: Omissão?

" o ódio patriótico contra os franceses e a confiança em si mesmo.

Cap.25

pág.1085

Tolstoi filosofa e nos faz refletir sobre o comandante do leme do navio. Sua conduta em momentos de paz e de tempestade. Assim nos faz pensar sobre nosso posicionamento diante das situações tranquilas em que tudo está transcorrendo bem e quando as dificuldades nos são apresentadas. Qual o nosso comportamento?

pág.1091

Justifica-se os erros humanos.
Para "aliviar" a consciência das próprias falhas, justifica-as a partir do erro do outro transformando em uma bola de erros injustificáveis.

" - Errei porque você errou primeiro.

Pág.110

Cap.27

Mais uma vez Pedro entra em questionamento e conflitos em relação aos bens materiais e a onde ele conduz. As conveniências que o poder e a riqueza direcionam, e que a sociedade tanto valoriza.

" o estado físico acompanha seu estado moral.

Cap.29

A proximidade entre franceses, Paris encantadora, dominante, e os russos é demonstrada muito nos comportamentos e situação da obra.
O choque em divisões e posicionamentos durante a guerra afetou as 'amizades' entre todos.
Ira, revolta.
Sentimentos momentâneos, explisivos que causam consequencias destrutivas e impensadas. Em uma revolta Pedro desejava acabar com Napoleão, mas após conversar com o capitão, desabafa, esfria a 'cabeça' e a vaidade que o sustentava no inicio foi diluída.
A condução dos sentimentos e o dia logo aberto são recursos que devem ser usados para evitar atitudes impensadas e arrependimento.

Cap.31

A noite, enquanto todos dormiam, Natacha de camisola, foi até onde o príncipe André estava. Precisava vê-lo.

Cap.32

Entre a vida e a morte, consciente por vezes, quando André retornou os sentidos, solicitou o Evangelho pelo médico já estava.
O príncipe, através da dor, vinculava-se à necessidade do Evangelho.
Natacha e André se perdoaram e durante toda a viagem Natacha manteve-se firme ao lado do amado sob o suspense de seu estado de saúde.

Cap.33

Pedro, solidário, atendendo ao pedido de uma mãe em desespero entra no grande incêndio pra salvar uma menina por volta dos 3 anos de idade. Antes, estava a caminho de sua fixação de acabar com Napoleão. A cada impulso desequilibrado uma oportunidade de remissão.




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11º Encontro - 17/02/2019


" nos aproximamos de uma solução sem nunca podermos atingí-la

Com o passar do tempo no avanço do conhecimento e estudo, essa solução já é possível estar acessível. Mas a compreensão dos comandantes, das massas, o que a fundo explica as guerras e revoluções,...

Cap. 2 

Os franceses avançam até Moscou.
Tomar decisões diante de um mapa.

Cap. 3 e 4

Comandantes e decisões de batalhas. Entregar-se um combate, arriscou.

Cap. 5

Os ricos deixavam Moscou.
Helena, em suas aventuras amorosas, mantinha simultaneamente relações com um magnata do Estado e um príncipe estrangeiro.
Conseguiu se infiltrar na Igreja Católica com a intenção de autorizações para se divorciar do marido. Obteve informações necessárias fazendo-se de amiga de um padre.

Cap.7

Seduziu o príncipe e o magnata para que se casassem com ela e espalhou a notícia por toda a Petersburgo. Sua mãe foi aconselhá-la, sem muito sucesso. E enquanto Pedro estava no campo de guerra em Borodino, Helena envia uma carta pedindo divórcio.
Ganância sem limites.

Cap. 8

Pedro desejava recuar e retomar à sua vida normal e refletir o que aprendera na experiência da guerra.
Sentia que era necessário entender a mensagem. Harmonizar.

Cap. 9

Pedro soube da morte do cunhado Anatole e da perda do príncipe André

Cap. 10

O governador mandou Pedro embora de Moscou.
Em sua casa, no dia seguinte, com a cabeça explodindo em problemas, saiu pelos fundos e sumiu, deixando várias pessoas à esperar.

Cap. 14

Os Rostov arrumavam a mudança. Natacha se sobressaiu em organização com os objetos. Aceitaram que os feridos entrassem e s e instalassem na casa que seria desocupada. Como não conseguiram embalar tudo, ficariam mais um dia para a partida. Na madrugada chegou mais um ferido que não deveria ser anunciado pois era o príncipe André.

Cap. 16

A família resolveu levar somente o necessário, para que os carros ficassem livres para transportar os feridos.

Cap. 17

Sônia e a condessa tomaram conhecimento da presença de André e de sua partida junto com a família.
A condessa reflete sobre a providência Divina e seus caminhos que desconhecemos.

Sim. Há várias histórias que ocorreram em minha trajetória que apresentam claramente o trabalho da espiritualidade. Estão presentes, nos ajudando e demonstrando à todo o tempo que não estamos sós e nos dando um empurrãozinho para despertar em nossas atitudes e conceitos. 

Natacha viu André e avistou Pedro, a quem trocou palavras, mas o conde, disfarçado, não quis dizer muita coisa, não esclarecendo as dúvidas.

Cap. 18

Confuso, desolado, Pedro resolveu ir recolher os livros e os papéis de Osip Alexeievitch Bazdeiev. No caminho soube que haveria uma batalha conferindo os papéis, enstalou-se na casa da viúva do Bazeuev, onde com a ajuda do mordomo Guerassime, arrumou uma roupa de cocheiro e foram tentar conseguir uma pistola. Nessa travessia encontraram os Rostov.

Cap. 19, 20 , 21

Napoleão chegou a Moscou e a encontrou vazia, deserta.

Cap. 22

A governanta ajuda com um dinheiro um oficial que bate à porta dos Rostov dizendo-se parente.



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10º Encontro - 20/01/2019



Vol. 3 - 10ª Parte 

Cap. XVIII

Todos estavam indo de Moscou. Franceses à caminhar.
Pedro permaneceu sem os de suas relações.
Após deparar-se com os flagelos em praça pública deu-se por um íntimo estalo e decidiu ir para a guerra. Uma sensação nova tomou-lhe conta sem explicação por esse sacrifício.

Cap. XXI

Uma procissão com a Virgem de Molensk saíra da Igreja de Borodino. soldados e neilicianos acompanhavam. Pedro presente observou a devoção de Kutuzov.

Cap. XXII e XXIII

Posicionam e é narrado Pedro e os oficiais no campo com as tropas.

Cap. XXIV

André, em espera para o momento de uma importante batalha no dia seguinte, revive sua trajetória de vida. Amor desfeito, o pai e Lissia Gori; a fé e explicações de Maria como provações.

Remetemo-nos à realidade particular. Questionamentos, lembranças, história pessoal constituída. Refletimos em nossas falhas e no que podemos ser melhores? Repetir as boas ações praticadas? O que esperar do futuro?
A boa leitura, como esta, deve nos fazer refletir e acrescentar algo de bom em nossa história e compartilhar o aprendizado.

Cap. XXV

Pedro vai até André e conversam sobre estratégias de guerra. Ao despedirem-se, Pedro tinha certeza de que não se encontrariam mais. André pos-se a pensar na doce Natália. Lembranças alegres.

Cap. XXVI

Apontando um pouco Napoleão, vê-se seus costumes e fraquezas. O retrato recebido de seu filho com Maria Luísa abalou um tanto quanto seu emocional. Estrategista, sem dúvida.

Cap. XXVIII

A explanação sobre o poder que os "donos" da guerra exercem sobre as vidas, as proporções e rumos que as situações vão se desenhando, é de se refletir em nosso íntimo a conduta que devemos ter em relação aos outros temos o poder de construir e aniquilar com nossas palavras.

Cap. XXIV

" As pedras estão no tabuleiro, amanhã começará o jogo - Napoleão

O presente capítulo e anteriores descreve a batalha e o sufoco que Pedro vivencia junto aos franceses que atacavam impiedosamente.

Enquanto fazia a leitura desses capítulos, ouvia o jornal com as notícias do dia. Observei que são mais violentas e terroristas do que a própria guerra.
Fé. Existem mais pessoas do bem do que as que provocam discórdias. Chegaremos ao cotidiano em que a paz reinará.

Cap. XXXVII

Entre os feridos, na enfermaria, encontra Anatole.
Sentiu compaixão, amor ao próximo. (Pedro).


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16/12/2018 - 9º Encontro

Vol. 3 - 10ª Parte





Cap. 1

Napoleão inicia guerra contra a Rússia.
O início de cada parágrafo desta parte explica muito bem sobre a guerra. Rico conteúdo histórico.

Cap. 2

O velho Nicolau foi descontar suas lamentações em Maria. Recebeu uma carta do filho e a dividiu com todos. Andava em construções em sua propriedade.

Momentos vivi, estradas percorri. Diversas interpretações da arte. É necessário exprimir sentimentos interpretados e contidos em tubos de ensaio já ensaiados e prontos para se misturarem a realidade que nem sempre vê.

Todos temos falhas. E sempre é tempo de recomeçar. Temos os mesmos desejos, angústias, desejos de felicidade. Em destaque na sociedade ou não todos somos iguais. Seres em busca de evolução moral e intelectual com maior ou menor velocidade, não importando o que passou, mas o que fará para ser melhor daqui para frente sem angústias ou lamentos.
Arte: filosofar à nossa maneira, retratar sob uma ótica particular. Reforçando que a vida e convivência é coletiva, é cada indivíduo responsável por ela.

Cap. 3

O príncipe Nicolau convivia com suas dores e seus fantasmas.

Cap. 4

Todos sofrendo as intempéries da guerra. Líssia Gori ameaçada de invasão pelo inimigo.

Cap. 5

A natureza refletia os maus cuidados e as tropas sofriam as consequências. Tortura.
Líssia Gori acabada.
O pai, filho e irmã de André fugiram para Moscou.

Cap. 6

Em oposição aos sofrimentos, os salões permaneciam intocáveis.

Cap. 7

Ao início de cada capítulo, um comentário histórico sobre o assunto tratado: a guerra. Nesse em especial, me chamou a atenção sobre os erros, táticas e planejamentos, focando o porque, onde e como ocorreram os erros.

Cap. 8

Em então devoção ao pai, Maria cuidou até o último suspiro e palavras de perdão selaram a paz entre os dois. Se acertaram e perdoaram. Amavam-se. O príncipe doente e Maria sem pensar em si mesma fez o que seu coração ordenava.

Cap. 11

Maria mergulhada em suas dores, conflitos emocionais. Entregar-se entre o que vivera e agora o que seria após a libertação com a morte do pai. Precisava de um temo para si, porém esse tempo não seria dado. O momento de perigo vivido pela guerra não a permitiria para. Precisava atuar, decidir.
Perigo, fome dos camponeses, fuga, terror.

Cap. 13

Os camponeses bloquearam Maria. Impediam que partisse rumo a Moscou. Nesse momento de angústia aparece Rostov oferecendo o socorro necessário de escolta.

Cap. 14

Maria sente-se atraída por seu salvador Rostov. Ele por sua vez imaginou-se casado com uma das mais ricas fortunas da Rússia, onde salvaria as finanças de sua família.

Cap. 15

Denissov e André se conhecem e fazem suas ligações afetivas ao passado relacionado à Natacha.

Cap. 16

Kutuzov, general, conversava com André. Amigos.

" Aquele que sabe esperar tudo consegue.

Cap. 17

Condutas reflexivas, porém deve-se ao temperamento.

1 - Prever o perigo
2 - Evitar o problema e desviar o pensamento para as boas coisas.




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11/11/2018 - 8º Encontro

Assistimos o primeiro capítulo da série referente à obra. Muito bom reviver a leitura de uma forma agradável, pois aproveitamos para discutir e intensificar o conteúdo.


Aproveitamos para prestigiar minha matéria publicada na Revista TOP da Cidade, inspirada no autor Léon Tolstoi.





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05/11/2018 - 9ª Parte 

Cap. I

A guerra...

Receber ordens e eliminar o seu semelhante por motivos incompreensíveis.

" O homem vive para si mesmo, goza de liberdade para seus motivos particulares, seus interesses e se submete às leis que lhe são prescritas.

Esse primeiro capítulo nos traz a reflexão de capricho humano, individualidade, visualizar o próximo. Tudo o que envolve a guerra: inúmeros itens relacionais, porém com um só foco: o Homem.
Paremos à refletir o motivos individuais que propagam o coletivo e que marca toda uma história.

Cap. II

A influência de Bonaparte sob a tropa é mostrado nesse capítulo.

Assim vimos que o comprometimento negativo que vai acumulando enquanto suas atitudes são atendidas aos seus comandos.
É responsável pelo sofrimento alheio, pelas vidas ceifadas, pela sombra negra que paira sobre todos. Responderá por tudo o que provocou.

Cap. III

Napoleão recusa assinar a paz argumentando sobre os franceses armados no território russo. Recebe uma carta de Alexandre sobre mal-entendido e derramamento de sangue.

Cap. IV

Rei de Nápoles e sua participação na guerra.

Cap. V

A crueldade do servo do general. É assim que sem cultura, educação alguém se mantinha em um posto de confiança. Obedecendo com rudez.

Cap. VI

Balachov é o personagem em destaque nessa parte da estória.
A mando de Alexandre portador de recado à Napoleão que o recebeu e formou-se um monólogo atribuído ao imperador.

Cap. VII

Napoleão recebe Balachov alegre e afável no jantar. Sente-se acima de tudo do bem e do mal. Critica a Rússia, em sua grande quantidade de igrejas e conventos acusando fraqueza do povo. Bolachov o contraria.

Essas mentes materiais, que se acham muito conhecedoras de tudo, falham exatamente nesse ponto de professarem nenhuma fé. Em algum momento faltará explicação ou sentirá uma impotência, um vazio, terá dificuldade. É falível. Falho. Sua "fortaleza" será abalada.
É difícil se fazer entender para essas pessoas a paz interior que se conquista através da espiritualidade, reforma íntima.

" A carta que Bolachov levou consigo seria a última que Napoleão escreveria a Alexandre. Todos os pormenores da precedente conversa foram transmitidos ao imperador russo e a guerra principiou.

Cap. VIII

André partiu em busca de Anatole. Sentia-se ofendido e queria vingança. Os sentimentos apenas aparentes de calma eram fictícios em relação a ira que envenenava seu coração. Distraía-se com suas atividades pautadas na ambição e vaidade.
Depois de muitas mudanças em sua vida, quando voltou ao lar, passou por um sentimento diferente, tudo como sempre esteve. Sensação aparente, pois o íntimo dos habitantes tinham mudado muito. A família dividira-se tornando-se verdadeiros inimigos.
Em uma conversa particular com o pai, desentenderam-se e André foi expulso de casa.

Nesse momento, percebe-se a distância entre pai e filho, a falta de diálogo, de troca de carinho, de compreensão entre ambos.
O autoritarismo do pai não o deixa submeter-se a uma troca, ouvir André quando despede-se do filho, também continua a manter a tradição da distância entre pai e filho.
Com Maria, ouve seu apelo de perdoar.

" Um dia encontrarás a felicidade de perdoar.

Sim, o perdão liberta, alivia, traz uma paz benéfica que todos procuram. Ah! Como é bom sentir essa graça!

André anda não está pronto, tudo em seu momento. Equivocado, perdoar não tem nada haver com ser homem ou mulher. Tem haver com evolução moral em sintonia com espiritual.

Maria diz, em outras palavras, que é Deus quem castiga e que os homens não tem culpa.
Assim entendi o texto, é já afirmo que isso é um absurdo! Somos frutos de nossas ações e Deus nos dá o livre arbítrio. 
André encolerizado não conseguia se desvincular dos sentimentos sofridos. Sua estrutura ainda não estava pronta com alicerce sólido para vigia de seus sentimentos e reações.

Cap. IX

André "mergulhou" na guerra. Partidos, tendências, correntes e toda a sua atenção.
Ocorreu a formação de vários partidos.
A vitória russa aconteceu devido à elevação da moral do povo em relação à defesa da pátria com o apoio e presença de Alexandre em Moscou.

Cap. X

Pfuhl, alemão, pertencia ao regimento russo. General, irritável, rabugento.

Cap. XI

A disputa no campo de Drissa.
Fala-se sobre o gênio militar. Suas qualidades e atributos exemplifica com Napoleão. André perde seu posto ao lado do soberano, pedindo para ir para frente da batalha.

Cap. XII

Os pais de Rostov, escreveram-lhe e pediram para abandonar a guerra e voltar para casa. Mas o mesmo não obedeceu.

Cap. XIII

Maria Henrikovna, participava do acampamento no campo de batalha porque fora levada pelo marido médico. E todos compartilhavam de sua companhia.

Cap. XIV

Russos X Franceses.

Rostov habituava-se ao medo.

Cap. XV

Rostov.
Questionamentos sore sua valentia em enfrentar e ser bem sucedido o envolviam. Foi promovido e sua fama de corajoso crescia.

Cap. XVI

A doença de Natacha era grave.
Originária nos nervos...
Os médicos apenas aparavam a família, sem sucesso em sua função de curar.

Natacha tinha depressão. Nessa época não avia ainda esse diagnóstico e tratamento.

Por recomendações, a família manteve-se o ano todo em Moscou e aos poucos Natacha foi recuperando a vontade de vida.

Cap. XVII

Natacha recuperava-se lentamente. O golpe emocional a desequilibrara profundamente. 
Sentia ternura e confiança em Pedro.
Aceitou o convite de Agráfena Ivanovna Bulova, vizinha dos Rostov, para participar de uma novena. O que lhe fez muito bem, afinal, fortalecer a fé e estimular algo mais forte que lhe possa impulsionar a melhorar, só tem a favorecer. A mãe concordou e escondeu dos médicos, que não aprovavam.
Nesse momento, podemos observar a falta de espiritualidade. A ciência, com seus remédios, não conseguiu tratar de Natacha, e ainda eram muito limitados em inovações de tratamentos como temos hoje. A oração era mais eficaz do que as drogas. Através delas, sentia-se bem melhor. Sentia a possibilidade de renovação. E o médico achava que era o seu tratamento que resultava positivamente. Tolo!

Cap. XVIII

Os Rostov, foram à missa no domingo, como de costume. Todos fofocavam sobre ela e ela, por sua vez, também reparava nas atitude e movimentos dos outros. Troca de maldades.

Esse tipo de comportamento é característico de pessoas que se preocupam com que os outros pensam de si. Inseguras. Sem motivações e ocupações úteis sem seus dias. Enfraquece seu espírito, facilitando as doenças da mente.

As orações feita durante a missa liberavam energias positivas, de amor.

Cap. XIX

Pedro continuvava sua vida desregrada e descobrira sua paixão por Natacha. 
Pensava em se alistar, mas não podia ir contra seu juramento de paz perpétua que fizera junto à maçonaria.
Acreditava no poder da besta 666.

Cap. XX

Pedro frequentava assiduamente a casa dos Rostov e por fim, após o jantar dessa noite decidiu não voltar mais.
Os inimigos invadiram o território russo.

Cap. XXI

Pétia, irmão de Natacha, queria ser soldado na guerra. Estava entre seus 14 e 15 anos. A família ignorou seu desejo e o próprio foi procurar o imperador. Esmagado pela multidão e salvo pelo sacristão conseguiu ver o imperador. E o seu desejo de alistamento fortaleceu-se.

Cap. XXII

Pedro e Ilia reuniam-se à nobreza para discutirem sobre a guerra e como seria a conversa com o imperador.

Cap. XXIII

O imperador passou pelos grupos da nobreza e comerciantes. Fortaleceu o patriotismo e todos se emocionaram. Pétia alistou-se.


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29/10/2018 - Terminei volume 2!

Oitava Parte

Cap.I

Pedro perturbado em sua conduta e crenças, voltou à uma vida desregrada e viajou a Moscou, onde estava presente nas orgias, festas e similares. O alcoolismo o consumia,

Cap. II

A princesa Maria, e Moscou com pai, sofria como o mesmo. Em condições ruins de saúde ainda conseguia perturbá-la de todas as maneiras. A princesa não tinha amigos e nem saía.

Cap. III

O príncipe Nicolau continuava suas agressões a Maria e com seus surtos psicológicos.
Falavam da guerra, de Bonaparte, durante o jantar na casa de Nicolau.

Cap. IV

Drubestskoi insinua-se a Maria durante todo o jantar, sem que a mesma se atentasse para o fato. Ao término do jantar, em reservado, Pedro a questiona sobre se a princesa aceitaria o interessado. Maria desabafa suas angústias.

Cap. V

Bóris, em Moscou, buscava casamento rico. A cada dia estreitava intimidade com Júlia, até que a pediu em casamento e foi correspondida.

Cap. VI

Apenas comentários maldosos e intrometidos de Maria Dimitrievna a Natacha, sobre seu noivado com André.

Cap. VII

O conde Ilia e Natacha foram visitar o príncipe Nicolau.
Natacha muito mal recebida apenas por Maria, forçaram-se um encontro desagradável, onde nenhuma das duas simpatizaram-se.

Cap. VIII

Rostov foram à ópera. Fofocas.

Cap. IX

Natacha passou para o camarote de Helena.

Cap. X

Anatole, irmão de Helena, chega ao camarote e flerta com Natacha, que sente-se seduzida pelo galã.

(Gírias antigas, minhas palavras!)

Cap. XI

Anatole, determinado pelo pai, deveria casar-se com moça rica, Júlia ou Maria eram as preferências. Por isso, encontrava-se em Moscou. Hospedado na casa de Pedro, participava de todas as orgias, festas, bebedeiras. E mantinha segredo de já ser casado na Polônia.

Cap. XII

Helena vai à casa de Natacha e a convida para ir à sua, instigando a princesa dizendo que Anatole está apaixonado por ela.

Cap. XIII

Os Rostov compareceram a recepção na casa de Helena.
Sob os olhos do conde, Natacha ficou quase o tempo todo vigiada. Helena deu um jeito de Anatole ficar a sós com Natacha, onde a beijou e se declarou apaixonado.

Cap. XIV

Natacha recebe uma amável carta de Maria e também uma de Anatole redigida por Dolokov.

Cap. XV

Sônia descobre a carta de Anatole.
Natacha declara-se apaixonada e encontra-se com ele na casa de Helena, acompanhada por Sônia e a mãe. Natacha recebe mais cartas e Sônia atenta aos fatos desconfia de uma possível fuga não aprovando a situação presente.

Cap. XVI

Dolokov ajudara o inconsequente Anatole em todo o plano para o rapto e fuga com Natacha.

Cap. XVII

Anatole despediu-se dos companheiros e foram para a ação de captura da princesa. Em sua casa foram apanhados pela mãe. Conseguiram fugir.

Cap. XVIII

A mãe, Maria, ralha com Natacha.
O pai chega de viagem desconfiado, mas ninguém conta sobre o ocorrido.

Cap. XIX

Pedro, à pedido de Maria, foi a sua casa e a mãe da princesa contou-lhe todo o ocorrido.
Pedro ficou inconformado e contou que Anatole já é casado.
O conde, que apenas sabia do rompimento da filha com André estava desolado.

Cap. XX

Pedro procurou Anatole por toda a parte e foi encontrá-lo em sua casa junto a irmã Helena.
Teve uma severa conversa com o cunhado e o expulsou de Moscou.

Cap. XXI

André chega à Moscou e pede que Pedro vá à sua casa.
Natacha tenta se matar sem sucesso e fica em recuperação adoentada.

Cap. XXII

Pedro foi à casa de Natacha, essa que pedia para Pedro transmitir perdão a André. Estava desolada, sofrida.
Pedro em seus conflitos internos consolou-a e disse que se não fosse suas condições casaria com ela.

FIM DO VOLUME 2


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30/09/2018 - 7º Encontro


Ainda atrasada na leitura, mas esse encontro eram duas partes da obra e uma eu consegui concluir.

7ª Parte - 

Nicolau Rostov a pedido da mãe, foi a sua casa para ver como os negócios do pai andava esvaindo seu desejo. Conversou com Natacha sobre o noivado com André. Sônia, que já estava mais do que na hora de casar-se. Nicolau e a mãe tinham dúvidas sobre o sucesso do casamento de Natacha.

Cap. II

Nicolau colocou Mitenka (administrador do pai, a quem dava prejuízos) a ponta pés.

Cap. III

Nicolau aderiu a caça como seu maior divertimento.

Cap. IV

A caçada. O tio, Natacha e Pétia também foram.

Cap. V e VI

São dedicados, a narração da caçada. O comportamento, sentimento despertos dos envolvidos.

Cap. VII

A condessa iniciava programação de casamento entre Nicolau e Júlia. Mas seus planos não vingaram e Nicolau amava e se aproximava cada vez mais de Sônia.
Natacha após 4 meses sem ver o noivo, entristecia-se.

Nossa! Como casamentos arranjados, oposições familiares envolveram a vida da nobreza. Sempre em giro do dinheiro. Interesses...

Cap. VIII

Conde e condessa continuavam as caçadas, gastos, mesmo empo reduzido as recepções.
Desejavam casar Nicolau com herdeira rica.

Cap. X

Natacha, Nicolau e Dimmler divagavam sobre a continuação da vida. 
Observamos que a falta de conhecimento deixa à deriva e devaneios às questões pertinentes.
Assim, as religiões ficam incumbidas de dominar o assunto e modular as posturas ideológicas.
Em um questionamento mais crítico do ser individual, é necessário análise, estudo, pesquisas e questionamentos, para que sua fé não seja manipulada, e a resposta mais próxima da verdadeira realidade seja admitida envolvendo coerência nos fatos da humanidade, história cultura etc.

Sônia é prima de Natacha e Nicolau.

Cap. XI

Nicolau e Sônia se beijam nas festividades da noite fria de Natal.

Cap. XIII

Nicolau pede permissão aos pais para casar-se com Sônia. Os mesmos não consentem. A consessa deseja um casamento com alta posição e fortuna. O velho pai se culpa por seu patrimônio estar diluindo-se devido aos seus próprios maus hábitos - paixões. Não poderia exigir do filho. Nicolau volta à vida militar.
 A condessa com problemas de saúde.
As dívidas aumentando na família Rostov.
Natacha desgostosa com seu noivado.


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17/09/2018

Hoje! Terminei a leitura da 6ª parte - 2º volume - que estava em atraso e devendo comentários nessa página. 

Seguimos...

A continuidade da vida da sociedade enquanto a guerra seguia.
Os primeiros capítulos da parte posicionam a vida de André.

CapIII

André reflete sua vida passada, seu emocional, o que aconteceu em sua história. Avalia seu emocional.

Cap. IV

André vai até o ministro, solicitar aprovação de novas leis militares.

Cap. V pág 523

" André estava na melhor das disposições para ser bem acolhido em todas as altas esferas da sociedade petersburguesa de então.

" relacionamentos com pessoas poderosas em condições de lhe serem úteis.

- altas esferas que decidem o destino de milhões de pessoas
- ganhara a serenidade que só o tempo vai dando aos homens.
- toda a gente o procurava
- 1809 - Batalha civil em Petersburgo - Speranski.

Cap. VI

Ocupado com sua agenda: visitas, trabalho e ações cotidianas, não pensava em coisa alguma. A amizade com Speranski crescia e sua admiração pelo espírito lógico crescia, incluindo sua fé no poder e nos direitos do espírito. André tornou-se membro da comissão do código militar e chefe da secção da comissão de legislação.

Cap. VII

Pedro, militar, à frente, na franco-maçonaria, organizando e fazendo desenvolvimento.
Continuava nas bebedeiras e libertinagens. Tinha em mente que a maçonaria russa se afastava dos seus objetivos e então, foi para o estrangeiro para se iniciar nos altos mistérios da ordem.

Cap. VIII

" Somos o que podemos ser. Somos o que queremos ser.

Assim como Pedro, desejamos ser pessoas de bem, temos ideais para a coletividade e sabemos, os que já despertaram, a necessidade da reforma íntima. Pregamos boas ações e devemos praticá-las. Falhas são normais. A persistência é fundamental.
Vivendo leves e conscientes de que estamos passo a passo conquistando virtudes, caminhando no bem e nos esforçando para cada vez estarmos e sermos melhores.
Muito difícil, mas necessário. Não temos como fugir do crescimento.

Força e resiliência diante dos obstáculos da vida, são eles que nos colocam as provas de avaliar se realmente melhoramos.
Crescimento moral, interligado ao espiritual e conectado ao material, que o nosso veículo para a evolução. Vencer os relacionamentos difíceis, compreender o posicionamento do semelhante (humano como você) que se apresenta de forma contrária à sua maneira de achar. Achar. Achamos, mas... o que realmente sabemos?
Revelamos nosso íntimo? Expomos nosso verdadeiro EU? O conhecemos?
São questões sérias que estão escondidas pelo medo de nos conhecermos. Mostrar o bonito, o lado 'feliz' que aparece nas redes sociais. Nossas lutas devem ser trabalhadas e enfrentadas.
A comparação com o outro, a busca pelo conhecimento, o estudo, são pontos de observação de nossas atitudes.
A primeira publicação de Guerra e Paz foi em 1865 e atualíssima como no trecho extraído do VIII da sexta parte, conforme minha edição.

Cap. IX

Helena posava na sociedade bela, encantadora e espirituosa. Uma mulher célebre, desfrutando sua posição social, enquanto Pedro fingia-se de morto.

Cap. X

Pedro esforçava-se em viver uma vida 'normal' e justa. Pede ajuda Divina. Crê.

" A minha língua é a minha maior inimiga.

Podemos refletir sobre a língua. Podemos usá-la como arma mortífera, ou como salvação. Um instrumento de suma importância. Usemos para espalhar alegrias, aliviar as dores, salvar almas.

- Ciúmes;
- Amor-próprio;
- Superioridade;
- Paixões.

Quantos assuntos abordados. Quanto podemos refletir e usarmos esses temas para sermos melhores daqui para frente.
A língua liberta o que está retido em nosso interior. As imperfeições afloram quando as situações ocorrem, o desequilíbrio acontece e a máscara cai.

Cap. XI

Berg Rostov em situação financeira difícil, pede Vera em casamento e o pai, conde, concorda.

Cap. XII

Bóris frequentava a casa dos Rostov.
Natacha com 16 anos, bela, fazia-o reter sua admiração.
Sônia parecia enamorá-lo.
Bóris, nada de tomar alguma atitude.

Cap. XIII

Natacha conversa, com a mãe condessa sobre Bóris. A condessa não aprova o casamento porque o primo é pobre. Então, conversa com ele para não mais frequentar a casa.

Cap. XIV

Baile de ano novo de 1810. Todas se arrumam para a grande festa. O 1º baile de Natacha.

Cap. XV

Um evento para apresentações, interesses financeiros, casamentos combinados, fofocas sociais.

Cap. XVI

Natacha ansiosa por dançar.Pedro indicou a moça a André.
Formaram um lindo par. Os dois envolvidos pelos seus encantamentos bailavam salão afora.

Cap. XVII

Após o primeiro par, Natacha dançou com Bóris e assim com tantos outros aproveitando a noite toda e deixando seus excedentes a Sonia. Natacha estava muito feliz e encantada com André. Esse, por sua vez, correspondia aos sentimentos da jovem.
Pedro encontrava-se desgostoso com o prestígio da mulher na sociedade.

Cap. XVIII

André foi a um jantar, meio a contra gosto, na casa dos Speranski, e de fato, retirou-se sem alegrias refletindo sobre suas atuações nos últimos tempos.

Será que o que fazemos é de nosso gosto? Os lugares que frequentamos, os amigos que fazemos é do nosso agrado, ou de repente em dever social?
Os fatos vão ocorrendo, nos levando e quando nos damos conta já estamos envolvidos. Liberdade de escolha, sem ferir ninguém. Mas nossa conduta e postura deve ser a que nos faz bem.

Cap. XIX

André  foi visitar os Rostov intencionando rever Natacha. Depois, em seu momento introspectivo decidia ser feliz.

" Que os mortos enterrem os mortos. Enquanto estamos vivos precisamos viver e ser felizes.

Cap. XX

Pedro foi ceiar na casa dos Bera. Um casal unido a posições sociais, poder e inimigos entre si. Cada qual com seu julgamento egoísta. Sr. Berg exaltando o sexo masculino e a esposa Vera sentindo-se superiora ao marido e aos homens em geral.
Um casal perdendo seu tempo em harmonizar-se. Equilibrando as qualidades do masculino e feminino e dividindo alegrias. Casal inimigos entre si.

Cap. XXI

Pedro observava André e Natacha e desconfiava de algo entre ambos. Vera irmã de Natacha, questionava André sobre suas intenções.

Cap. XXII

Natacha contava a mãe sobre suas conversas com André. Sentia-se ansiosa e questionava seus próprios sentimentos.

André vai até a casa de Pedro e conta, desabafa, seu amor por Natacha e o desejo de casar-se com ela.

A diferença de idade entre eles me faz lembrar a semelhança entre Tolstoi e sua esposa Sofia.

Cap. XXIII

André foi pedir a permissão de seu pai para casar-se. O velho pediu que esperasse um ano. 
Natacha, não sabendo por onde André andava, morria de ansiedade e enchia-se de dúvidas.

André foi até a casa dos Rostov e pediu em casamento Natacha.

Cap. XXIV

André ía todos os dias a casa dos Rostov.

Cap. XXV

O príncipe Nicolau piorou muito após a partida do filho André. E sobrou para Maria aguentar suas 'rabugices'. Ela, por sua vez, nem importava, pois colocava os ensinamentos Divinos do amor em prática.

Maria mantinha sua amizade com Julia, a quem sempre escrevia. Em sua última carta falava sobre o envelhecimento e comportamento do pai e de seu irmão André. Sobre o irmão dizia que não acreditava que se casaria novamente.

Cap. XXVI

Maria recebe uma carta de André, comunicando seu noivado com Natacha. O pai continua contra o casamento.


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Antes da leitura...

" Publicado em 1865 e 1869; Trata-se do tumultuado período das guerras napoleônicas, de 1805 (ano da vitória de Napoleão na batalha de Austerlitz) a 1812 (quando ocorreram a célebre retirada dos franceses durante o inverno e o incêndio de Moscou).
Estão presentes as misérias, os amores de duas famílias aristocratas. Dos camponeses ato tsar. Mostrou o patriotismo e a grandeza do povo russo.

Após a oportunidade a leitura de alguns relatos e experiências vividas do nosso autor em questão, mais as declarações de sua esposa Sofia, percebo que Tolstói é realmente um grande homem. Lutou pela paz e principalmente para vencer seus conflitos internos, descobrir seus objetivos que valessem sua existência. Ávido em contagiar a paz e igualdade. Um homem de posses que fazia questão de trabalhar no campo, na enxada, junto aos seus subordinados. Ao seu lado, fiel, companheira e lutadora, sua esposa Sofia. Mulher forte, inteligente e trabalhadora. Empreendeu e administrou as finanças da família durante as crises e afastamentos de Tolstói.
Uma vida de buscas, sensibilidade e acredito ter chegado em uma compreensão de seu eu e propósitos.
Leon, aristocrata, nasceu em sua amada fazenda Yasnaia Poliana, na província de Tulna, em 9 de setembro de 1828. Filho do Conde Nicolau Hich Tolstói e da princesa Maria Nikolayivna Volkonski. Sua mãe morreu quando tinha dois anos e seu pais antes de completar dez. Órfão, foi criado com seus irmãos por parentes próximos.
Completou seus estudos universitários em São Petersburgo. Em Moscou viveu as noitadas de mulheres e bebidas.
Conheceu bem a vida militar por ter participado da guerra da Turquia e da Crimeia em 1854. Casou-se depois de seus trinta anos. Sofia Bers deu-lhe 13 filhos. Anna Karenina foi sua segunda maior obra (1875-1878).
O Reino de Deus está em voz é uma de suas obras preferidas, nas quais Tolstói coloca seus pensamentos e ideais sobre a paz.
Devido aos seus pontos de vista "alternativos", provocou um escândalo na sociedade moscovita. Em 1901 foi excomungado pela Igreja Ortodoxa russa. Era conta qualquer tipo de governo; Vegetariano, contra propriedade privada e anarquista. No final da vida, Tolstói trocou intensa correspondência com Mahatma Ghandi. Morreu em 20 de novembro de 1910, aos 82 anos, numa modesta estação de trem de Astapovo, quando se afastava de seu lar.
Obra humanista.

Napoleão Bonaparte



Faremos um breve estudo sobre esse personagem histórico que está presente em várias obras literárias e que devemos momentos de análises e reflexões sobre esse mito.

Afinal, Liev inclui as guerras napoleônicas na Rússia de 1805:
- vitória de Napoleão na batalha de Austerlitz enfrentando os exércitos russos e austríacos; até sua retirada e o incêndio de Moscou em 1812 com o exército em frangalhos, destruído pelo inverno Russo.

Kutugov - comandante-geral das tropas russas.

Todas as informações abaixo escritas são retiradas do livro Napoleão Bonarparte - Construir um homem, forjar um mito - Box: Conquistadores, Hunter Books Editora - Versão 2015. Vale a pena adquirir essa obra!

" Não existem grandes ações sucessivas que sejam obras do acaso e da sorte: elas sempre decorrem do cálculo e do gênio. Raramente vemos os grandes homens fracassarem em suas empresas mais perigosas. Vejam Alexandre, César, Aníbal, o grande Gustavo e outros: eles sempre têm êxito. Será por que têm sorte que se tornam grandes homens? Não, mas porque, sendo grandes homens, souberam controlar a sorte. Quando estudamos as instâncias de seus sucessos, ficamos surpresos de ver que eles fizeram de tudo para obtê-los.


Napoleão Bonaparte

Napoleão Bonaparte...

Nasceu em 15 de agosto de 1769, na cidade de Ajaccio, capital de Córsega, um ano após a ilha ser transferida para domínio francês pela República de Gênova. Segundo, de oito filhos, de Maria Letícia Ramolino e de Carlo maria Bonaparte.
A criação de Bonaparte foi marcada por figuras femininas. Ele esteve sempre acompanhado de sua avó materna, Neinana, avó paterna, Saveria, da tia Geltrude (irmã de seu pai) e de sua babá Camila Illari. Quando adulto, Napoleão tentou ao máximo recompensar essas mulheres pelo tratamento recebido na infância. Seu mundo emocional girava em torno da mãe, Letícia - afeto e disciplina. Carlo era um espelho em outro sentido: a politização e a busca pela ascensão social. A leitura também muito presente. Carlo tinha uma bela biblioteca.
Napoleão tinha o vínculo à Itália através da língua-mãe falado na Córsega de então. Assim, sua lealdade em relação a nação francesa ser duvidosa. Esse posicionamento veio a ser apontado pelos estudiosos comparando a Adolf Hitler: nascido na Áustria, veio a governar um país estrangeiro e o fascínio pela França (Imperador).
Em 1779 foi matriculado em uma escola religiosa em Autum, como intento de aprender francês. Em maio do mesmo ano adentrou a academia militar em Brienne, uma das 12 escolas militares reais, a leste de Paris. A carreira militar de Bonaparte já estava iniciada.
Seu maior interesse pela formação naval, porém acabou por se tornar oficial de artilharia em um curso de dois anos, reduzido a um, devido a morte de seu pai Carlo que deixara enormes dívidas. Nessa época, a família foi acolhida financeiramente pelo tio Lucciano. Napoleão sobrevivia por meio de seu baixíssimo soldo de oficial e evitava pedir dinheiro à mãe, esforçando-se por enviar alguma quantia para a família. Concluiu sua formação militar em 1785 e foi nomeado segundo tenente do regimento de artilharia da La Fere. Viajou para Auxonne e Valence, servindo até a eclosão da Revolução Francesa de 1789. Em sua terra Natal, Córsega, atuou em combates entre os revolucionários franceses, os realistas (grupo de direita mais próximo dos monarquistas) e os nacionalistas corsos. Foi promovido a tenente-coronel em julho de 1792, por defender uma política mais à esquerda, contra a monarquia, busca pelo republicanismo.
A ilha de Córsega nunca esteve entre seus planos conquistadores e expansionistas, diferente de Malta, ilha mediterrânica, situada a sul da Sicília e possuindo, na época, o melhor porto favorável ao desembarque de tropas.
O período entre 1792 e 1793 foi muito importante a Napoleão. Publicou um panfleto favorável ao republicanismo que rendeu a admiração de Maximilien Robespierre, importante contato de influência em sua ascensão na carreira militar. Nesse período também, foi nomeado comandante da artilharia das forças republicanas no cerco de Toulon, um marco ao início napoleônico, devido à sua estratégia contra a Inglaterra e a promoção a general de brigada.
Seus feitos considerados os mais importantes, à partir daí, foram os em território italiano demonstrando seu gênio estratégico como nunca antes ou depois.
Em meados de abril de 1795, foi designado para trabalhar na guerra da Vendeia, porém, para combates, teria de ser rebaixado do cargo de general de artilharia para comandante. Para se livrar de tal rebaixamento, decidiu declarar saúde precária e evitou a função indesejada.
Nesse mesmo período, ficou noivo de Desidéria Clary, cunhada de seu irmão mais velho, José e foi enviado a um tratamento de saúde para o Departamento de topografia do Comitê de Salvação Pública, onde aproveitou para escrever a novela Clisson et Eiginie. O iluminismo nesse momento estava bem demarcado, e os textos românticos ganhavam força.
Após essa fase, em 15 de setembro de 1795, foi removido da lista de generais em serviço pelo exército francês. Um momento de decréscimo na carreira militar e de precária situação financeira para sua família.
No início de outubro, no mesmo ano, os monarquistas parisienses se rebelaram contra a Convenção Nacional, reivindicando sua participação no novo governo: O Diretório. Em março de 1796, após romper com Desidéria Clary, casou com a ex-amante de Barras: Josefina de Beauharnais, a quem ele verdadeiramente amou. Dois dias após a cerimônia, abandonou Paris e assumiu o cargo de comandante no exército francês na Itália, liderando uma das invasões mais bem-sucedidas do período e imensamente aclamadas nas artes, sobretudo, nas pinturas da época.
A campanha da Itália tornou-se um palco de desenvolvimento de suas grandes manobras bélicas.
Marchou para Veneza e rendeu, além de saquear inúmeros tesouros latinos e italianos, que ainda são encontrados no museu da França.
Os Cavalos de São Marcos (tão citados nas aventuras de Robert Longdon de Dan Brown), quatro estátuas de bronze produzidas no século 4 a.C., foram levadas a Paris no intuito de decorar o Arco do Triunfo finalizado entre 1807 e 1809. Após a queda do regime, os saques foram devolvidos a Veneza e o Topo do arco foi concluído com réplicas das esculturas. 
Os exércitos por ele comandados se tornaram imensamente rentáveis para o governo francês, provendo-lhe recursos monetários, territoriais, artísticos.
Fundou dois importantes jornais que circulavam na França e também entre as tropas francesas em outras regiões.
A população depositava sua segurança na estabilidade do exército.
Bonaparte voltou de suas campanhas na Itália e no Egito ciente de que os homens eram "fracos e maleáveis" e que precisavam de um universo político que salvaguardasse seus interesses básicos.
Aproveitou-se daquele que era um momento muito tenso para a sociedade francesa, insatisfeita com o regime político revolucionário.
Então retornou à França ainda mais famoso do que era quando a deixou. Foi recebido em meio a festas, a banquetes e a comemorações de seus grandes feitos.
O general republicano possuía especial fama entre o eleitorado mais pobre.
Foi em meio ao caos político e aos festejos com o retorno do heroi Bonaparte que ocorreu o fim do processo revolucionário na França, deflagrando-se o golpe de 18 Brumário no calendário republicano e 9 de novembro de 1799, segundo calendário gregoriano.
Os diretores Sieyès, Ducos e Barras assinaram suas renúncias e o Diretório foi extinto pelo Conselho dos Antigos (que era uma câmara legislativa mais conservadora e foi criada após a derrota dos jacobinos). Tal golpe marcou o início da Era Napoleônica, período que pode ser dividido em três momentos: Consulado, Império e Governo dos Cem Dias.
O Consulado continuou a espelhar as características do republicanismo inaugurado com a Revolução Francesa, ainda que fosse completamente centralizado na figura do primeiro-cônsul e fortemente marcado pela presença dos militares. O primeiro-cônsul continuava a ser o responsável pela nomeação dos membros desses cargos, além de ser comandante do exército, de zelar pela política externa e de produzir as leis do estado. No centro desse modelo de governo estava, é claro, a burguesia (industrial, financeira e comercial).
A censura à imprensa passou a ser um importante elemento estatal junto às ações policiais violentas predispostas a desmanchar a oposição do governo. Consagrado primeiro-cônsul, Napoleão Bonaparte foi fabricado de vez como um grande homem da História.
Esse governo do primeiro-cônsul produziu importantes reformas no período, ainda que os benefícios sociais não fossem tão marcantes.
Houve a libertação de reféns políticos do Diretório e o retorno das relações com o clero. Para Bonaparte, a religião era uma questão estatal.
O catolicismo passava a ser reconhecido formalmente como a religião dos franceses. O estado obteve o direito ao confisco de propriedades da Igreja e à escolha de bispos, posteriormente homologada pelo papa. Como contrapartida, o governo francês teria de amparar o clero em todos os aspectos, o que, em certo sentido, quase criava uma igreja nacionalizada.
em 1799, demandou a definição de uma nova Constituição que deixava claro a centralidade do poder executivo como "o verdadeiro representante da nação". Criou-se o Código Napoleônico, completamente burguês que instituía o respeito à propriedade privada, o direito à liberdade individual, a igualdade perante a lei e o casamento civil. Fundou-se o Banco da França, cujo o objetivo principal era a regulamentação das emissões de moedas e a redução da inflação. Ajudou no fortalecimento comercial e industrial da França, sobretudo, no que concerne ao consumo interno e ao estímulo à produção.
No âmbito educacional, a valorização da educação pública cuja finalidade era a formação política, social e moral dos cidadãos franceses. O governo criou diversas escolas secundárias mantidas pela estado francês: os conhecidos liceus. Os jovens mais pobres não teriam acesso a tal educação. Tampouco as mulheres puderam obter esse tipo de formação escolar. O objetivo principal era a instrução técnico-científica fortemente marcada pelo estilo militar.
O fortalecimento do exército francês seria outro ponto crucial para o governo de Napoleão. O cônsul negociou a venda dos territórios da Louisiana na América do Norte para os recém-fundados Estados Unidos.
Todas essas medidas forjaram um ambiente de estabilidade muito almejado pelos franceses.
As classes mais abastadas foram completamente atendidas pelo programa napoleônico inicial e foi baseado no apoio dessas classes dominantes que Napoleão seria designado cônsul vitalício.
Atentado Ceracchi: contra a vida de Napoleão, empreendido por Gouseppe Ceracchi e outros jacobinos, o que levou a enormes perdas de vidas inocentes e uma rápida e dura repressão por parte de Napoleão. Foram grandes as perdas humanas. Muitos são os momentos em que, visionando um futuro épico nessa "locomotiva" que é a revolução, seus aliados e mesmo seus adversários tiveram pouco apreço pelas ideias perdidas.
Em 1804, foi realizado um novo plebiscito no qual se aprovou por quase 60% dos votos a implementação do Império francês. Era a morte dos ideais republicanos revolucionários.
Em 2 de dezembro de 1804 ocorreu talvez o momento mais notório da vida de Napoleão: a coroação do imperador Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Tradicionalmente na França, os reis eram sagrados, não recebiam apenas a coroa, mas eram ungidos por um representante da Igreja. Assim se tornavam reis "sacros". Naquela ocasião Bonaparte retirou a coroa das mãos do então Papa Pio VII, que viera de Roma para o evento, e coroou a si mesmo. O significado era político, não religioso. E o modo como Napoleão se auto-coroou comprovava que ele era "cria de si mesmo, e adorava seu criador".
Por volta de 1812, o Império francês atingiria sua maior extensão, anexando grande parte da Europa Ocidental e do Oriente próximo.
O anseio em atacar a Inglaterra, tantas vezes postergado pelos franceses, foi finalmente concretizado em outubro de 1805. Porém, confirmando a superioridade naval britânica e não obtendo sucesso. Em contrapartica, no mesmo ano os franceses venceram a Áustria na Batalha de Austerlitz em 1805, a Prússia em 1806 e a Rússia em 1807.
A imagem do governante esgotava-se em em meio às denúncias sobre seu despotismo e a insistência em guerras que , para muitos, eram consideradas desnecessárias.
Havia também problemas externos, como a feroz resistência inglesa e o bloqueio continental cada dia mais em declínio. O czar russo romperia com os franceses e se reaproximaria do Império Britânico. Cerca de dois anos depois, Napoleão e suas tropas invadiriam a Rússia. O imperador francês não percebeu que, ao fim, suas tropas estariam sitiadas, em meio ao rigoroso inverno russo, sem suprimentos no interior de um território inóspito.
A vitória russa fortaleceu a Inglaterra e sua coligação de aliados. Na península ibérica de Portugal e Espanha, os franceses também conheceriam uma enorme derrota, talvez mais política e intelectual, do que propriamente militar.
Napoleão forjou a aliança com Espanha por meio do Fontainebleau, a fim de concretizar uma invasão aos territórios lusitanos.
Realizaram-se três expedições militares, as chamadas Invasões Francesas. A fim de evitar que a família real portuguesa fosse aprisionada pelos franceses, ocorreu talvez uma das mais inusitadas estratégias daquele período: a instalação da corte portuguesa no território brasileiro. Antecipando as estratégias frnacesas, o então príncipe-regente D.João VI mudou-se para o Rio de Janeiro com toda sua corte e todo o aparelho estatal português, em 1808, fundando o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. (Indico a leitura de 1808 - Laurentino Gomes - sobre o assunto).
Em meio aos conflitos com Napoleão que ocorreu também a "Guerra de Independência Espanhola", iniciada nos conflitos de 2 de maio de 1808 - muito bem retratados pelo pintor Francisco de Goya - e que teria seu fim em 17 de abril de 1814. No que diz respeito ao âmbito espanhol, a ocupação napoleônica levou a fragmentação das juntas provinciais, sendo que a reorganização do governo nacional ocorreria somente a partir de 1810, mas sem a reconstrução de um exército forte por conta do envolvimento das tropas francesas. O fortalecimento do exército espanhol viria da aliança entre Inglaterra e Portugal, que abasteciam as tropas de Espanha e as guerrilhas em batalha conta os franceses ao redor de todos os estados do país ibérico.
Ainda que se tratasse de um rentável relacionamento, em 1809, o imperador decidiu divorciar-se da esposa por conta de sua esterilidade: ela não poderia lhe dar herdeiros. Napoleão I rapidamente se casou com Maria Luísa de Áustria, filha do imperador Francisco I e de Maria Teresa da Sicília. A cerimônia matrimonial foi realizada por procuração em 11 de março de 1810. Quase um mês depois, em abril o matrimônio foi formalizado pessoalmente, primeiro no civil, cuja cerimônia ocorreu no Château de Saint-Cloud e depois no religioso tendo o ritual celebrado no Palácio do Louvre. De tal casamento, nasceu em 20 de março de 1811, o príncipe Francisco Carlos José Bonaparte, Napoleão II que viria a falecer de tuberculose em Viena em 22 de julho de 1832.
Em 1813, uma batalha que seria definitiva para selar o futura daquele império: a Batalha das Nações ou Batalha de Leipzig. Ocorrida em 1813, ao longo de três dias seguidos de outubro, na cidade alemã de Leipzig, o combate foi travado entre o exército de Napoleão I e os exércitos aliados de Áustria, Suécia, Prússia e Rússia. A derrota francesa foi iminente.
Por conta da resistência do imperador francês, formou-se a Sexta Coligação, unindo Áustria, Reino Unido, Prússia, Rússia, Suécia e alguns estados alemães.
Tudo estava a acontecer ao mesmo tempo. O imperador tentava reagrupar o exército destruído na Rússia e na Pelínsula Ibérica, ao passo que travava os embates em solo alemão. Em um de seus últimos sopros de glórias, Napoleão foi pessoalmente com seu exército principal em direção a Dresden; vencendo-os em agosto de 1813. Ao mesmo tempo, tropas francesas, eram derrotadas pelos prussianos que rumavam a Berlim. O imperador bateu em retirada pelo rio Reno, após a derrota em Leipzig. Os estados alemães estavam libertados. Em seguida, prussianos, austríacos e russos invadiram a França e tomaram Paris em março de 1814.
Os momentos finais do reinado de Napoleão foram permeados por desapontamentos. Após a tomada de Paris, Napoleão viu-se obrigado a abdicar. Era o início do seu emblemático exílio em Elba, uma ilha na região de Toscana. Bonaparte adquiriu o direito a uma pensão no valor de dois milhões de francos anuais a ser paga pelo governo francês e a possibilidade de que reormado imperador obtivesse uma escolta pessoal de quatrocentos militares. O título de imperador foi mantido. Passou por dificuldades financeiras, pois sua pensão não foi paga corretamente. Ele teve que viver separado de sua família - esposa e filho.
A mãe acompanhou o filho exilado. O mesmo ocorreu com Paulina, que parece ter sido a irmã preferida do imperador e que se tornou celebridade na ilha.
A família real francesa que voltava ao trono, representada na figura de Luís XVIII. No decurso dos onze meses passados por Napoleão em Elba, a França foi tomada pelo monarquismo com poderes reais e conservou grande parte da estrutura administrativa do período napoleônico. O monarca também suspendeu a censura vigente. A Igreja voltou a reinar soberana, não mais à sombra do Estado como nos tempos de Napoleão I.
O imperador então passou a planejar sua fuga.
Em 26 de fevereiro de 1815, Bonaparte fugiu da Ilha. Dois dias depois ele chegou ao porto de Golfe-Juan. Ao aportar, conta-se que o imperador foi recebido pelo 5º Regimento que tinha por função interceptá-lo. Com um breve "Viva o Imperador", Bonaparte marchou de volta a Paris levando à fuga de Luís XVIII e reconquistando do poder sobre a França. O congresso de Viena, por sua vez, continuou organizado mesmo após o regresso de Napoleão ao poder, eles apenas finalizariam seus trabalhos, após a derrota do imperador na batalha de Waterloo.
Com o retorno de Napoleão, iniciou-se o chamado "Governo dos Cem Dias", no qual ele tentou instituir uma nova constituição, agora liberal, algo que contrariava os interesses dos republicanos, ansiosos pela retomada dos processos revolucionários e da perseguição às camadas nobiliárquicas.
Bonaparte marchou em direção a Bélgica. Em junho de 1815, teria início a Batalha de Waterloo, na qual tropas francesas comandadas por ele foram derrotadas pelos exércitos da Sétima Coligação.
Rendido aos britânicos, em 15 de outubro de 1815, Napoleão foi então exilado na ilha de Santa Helena, situada na costa da África, localidade que pertence aos britânicos. Bonaparte permaneceu em Santa Helena cercado de admiradores, dentre eles, o biógrafo Emmanuel de Las Cases que escreveu um dos bestsellers do século 19, as Memórias de Santa Helena em conversas como o ex-imperador. Ele viveu na ilha até seus dias derradeiros e era considerado um "santo" pelos residentes do local. Bonaparte passou seus últimos anos fornecendo testemunhos acerca de sua vida, na esperança de ter salvaguardada sua memória e de moldar o modo como ele seria visto pelas gerações futuras. Essas memórias não eram sobre Napoleão como um todo, mas sobre aquele de 1789. O ex-imperador tentaria construir sua imagem em meio à revolução e à república, em oposição à monarquia que então vigorava na França.
Era 5 de maio de 1821, aos 51 anos, Napoleão Bonaparte morreu. Seu corpo lá permaneceu até 1840 quando foi transferido às "margens do Sena, para repousar junto à nação francesa que tanto amei". Oficialmente, o médico que o atendeu, deu por causa mortis uma úlcera provocada pela má dieta de Bonaparte, ainda que houvesse suspeitas de câncer no estômago.

1º Encontro - 31/03/2018 - Biblioteca Municipal




Encontramos nos primeiros capítulos, os encontros da alta sociedade russa. Comentários políticos, entre divergências de opiniões. Os tão atuais pedidos por influência para a conquista de desejos, como foi o caso da mãe interceder à favor do filho em posição militar. As influências também estão presentes nos casamentos acordados, visando posições sociais e financeiras. O domínio do poder.
No Capítulo IX, o autor narra as bebedeiras na juventude. Creio que coloca no texto suas próprias experiências.
Nos próximos...
Intrigas, conchavos, interesses financeiros sempre estão permeando os objetivos dos indivíduos.
Herança: um dos assuntos atualíssimos e permanentes na humanidade. O que sempre gerou desavenças, traições, mortes. As mentes ainda em desequilíbrio, reinando o egoísmo, não compreendem que a união afetiva, a harmonia, são os maiores e melhores poderes que podemos adquirir. Elas sim podem multiplicar-se e render paz, a luz que transborda a verdadeira felicidade.

2º Encontro - Segunda Parte - Vol. 1

22/04/2018 - Casa da amiga leitora Mara




Um encontro muito agradável, regado à um bate papo descontraído e gostoso! Bela tarde de domingo, discutindo sobre a guerra, narrada por Tolstói.


" Um passo para além daquela linha que lembra a que separa os vivos dos mortos e eis-nos no mundo desconhecido do sofrimento e da morte. Aqui encontra-se o psicólogo dos soldados. O que tem que enfrentar superar e trabalhar, além do inimigo. "

Bilibine, diplomata russo, primo de André, cômico. André ficou hospedado em sua casa, conheceu sues amigos que só queriam saber de mulheres, cangos e futilidades. Nada de guerra ou política.

Essa parte da obra trata sobre os soldados, as batalhas. A tomada dos franceses em vantagem aos russos. Invasão na ponte de Viena.

3º Encontro - Biblioteca Municipal




Nesse encontro, fui para ouvir as colegas, pois atrasei a leitura e não estava na mesma parte para discussão. Agora já mais adiantada, vou postar o acompanhamento.

3ª Parte Vol. 1

Cap.1

Pedro e seus compromissos de "novo" herdeiro. Sua atração por Helena, invadem seus pensamentos. Os interesseiros são os relatos do capítulo.

Cap.2

Jantar de noivado entre Pedro e Helena, filha do príncipe Vassili. Casam-se logo.

Cap.3

O príncipe Vassili e seu filho Anatole vão vistar o princípe Nicolaru Andreitch Bolkonski, com a intenção de casar Anatole com a princesa Maria, filha de Nicolau.

Cap.4

Anatole e Maria são apresentados. Ela encantou-se com ele e ele por sua vez, como todos, a condenou feia.

* Bourienne, acompanhante de Maria, sonhava com um príncipe. Anatole, por sua vez, encantou-se por ela.
* Amélie era seu nome.

Cap.5

Maria recusa o pedido de casamento e ciente da paixão de Amélie, que já havia se encontrado no jardim com Anatole.

Cap.6

O filho Nicolau, envia carta aos pais, os rostov. ana Mikailovna(condessa) - mãe, Pétia, Vera, Natacha e Sônia ficam felizes.

Cap.7 

Bóris e Rostov conversavam sobre a guerra, suas distintas preferências. Berg e André também presentes.

Cap.8

Os imperadores da Rússia e o da Áustria, passaram revista aos exércitos. Foram estimulados e sentiam-se convictos da vitória.

Cap. 9

O assunto entre Dolgorukov, Bóris e André era... o Cônsul, Imperador ou mesmo o General Buonaparte Rostov apresenta-se apaixonado pelo imperador Alexandre.

Cap.11

O desastre de Austerlitz.

Cap.12

André faz uma reflexão intrapessoal e seu desejo é de "triunfar sobre todos". Um ego, orgulho predominantes em sua personalidade.

Cap.13

Nova conta de Napoleão dizendo sobre a vantagem da França na batalha com os russos e austríacos.

Reflexões de Rostov. Em meio, inserido, nas batalhas reflete os posicionamentos, feridos, conquistas. Mortos. Chances de sobrevivência.

André, ferido, ouve os cavalos de Napoleão e mais dois companheiros, averiguando os campos. Foi socorrido, com poucas chances de sobrevivência.

****/// FINAL DO VOLUME 1 ///****

VOL. 2 - 4ª Parte

Cap.1

Nicolau Rostov foi para casa em licença Denissov também regressava e ficou hospedado na casa dos familiares de Rostov.
Foram recebidos com muito carinho e amor.
Amor entre Sônia e Rostov.

Cap.2

Rostov foi vislumbrar a vida, "pensar" em outras coisas além de Sônia.

Cap.4

Pedro recebe carta anônima com denúncia de que sua esposa tem caso com Dolokov. Irado, propõe um duelo com o rival. Ninguém morre.

Cap. 6

Pedro pensava sobre a esposa. Ruminava o histórico do casal e seus sentimentos. Ela o procurou em seu quarto. Brigaram. Se separaram. Ela ficou com mais da metade de seus bens. 

Cap. 7 

Princesa Maria entra em trabalho de parto. André retorna.

Cap.8

Nasce o filho de André e sua esposa morre no parto.

Cap.11

Clima harmonioso de Natal. Nicolau jantava na casa dos pais. Esta parte, remete-nos ao clima de paz e confraternização que a época de Natal envolve as pessoas. Época de pensarmos sobre boas ações, lembrarmos do próximo. Haverá um tempo em que todos os dias serão como o Natal.
Nicolau e Sônia conversam sobre seus sentimentos.

Cap. 12

Os famosos bailes na casa de Joguel...

Cap. 13

Dolokov e Nicolau disputam Sônia. Dolokov convidou Nicolau para seu jantar de despedida.
Jogaram. Rostov perdeu mais do que podia pagar.

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5ª PARTE




Cap. 1

Pedro partiu a; Petersburgo depois da conversa com a mulher. Teve que esperar na estação de posta em Torjok.

Cap. 2

Pedro conhece um franco-maçom e discutem sobre Deus.
Foi ótima a "reflexão" abordada pelo maçom em relação à vida de Pedro, pois de vítima, passou a "perceber" quais foram suas boas ações durante o percurso da vida? De vítima à "pecador".

Franco-maçom: Osip Alexenevitch Bazdeiev.

E daí, passou a idealizar um futuro virtuoso, vida nova, diferente da que até então vinha traçando.

Cap. 3

Pedro pensava no amor fraternal que poderia vir à exercer sobre os homens.
Pedro foi apadrinhado por Villarski na Ordem dos Frnaco-maçons à pedido de Osip.

-> De tudo o que li até agora, sinto como se a leitura tivesse iniciado. É a que mais estou gostando, a forma da narração. Um novo texto.

Cap. 4

Pedro vai embora de Petersburgo devido ao escândalo, do duelo com Dolokov.
Logo depois, sua esposa é quem via a Petersburgo e vai atém a recepção oferecida por Ana Pavlovna
 onde Boris é o centro das atenções.
A sociedade toda comenta sobre Pedro, que é visto como errado da situação.

Cap. 7

Boris, o tempo que passou em Petersburgo, tornou-se íntimo da condessa Bezukov.

Cap. 8

André passa por apuros com seu filho em alta febre. Maria, sua irmã, dedica-se à criança tentando substituir a ausência da mãe.

Cap. 10

Pedro reestruturou a vida de seus servos de acordo como os pedidos da maçonaria. Vida digna, condições melhores para todos, especiais para mulheres e crianças.

Cap. 11

"A única verdadeira felicidade da vida é a satisfação que se tira do bem que se faz".

Pedro foi visitar seu amigo André que há muito não se encontravam. Porém as conversas entre os dois não foram de muita proximidade. André arredio. Os dois não se entenderam muito bem, Não foi um encontro mito agradável. Pensamentos e momentos diferentes ambos se posicionavam. André via os camponeses como animais que servem apenas para o trabalho físico e enriquecer os donos do poder. Discordando de Pedro, que sugeria cuidar da saúde, instrução e condições melhores de vida para estes. Divergiam em opiniões.

Cap. 12

Pedro deseja que André reveja sua maneira de agir e pensar. Fala sobre a franco-maçonaria e sobre vida futura, Deus.

Cap. 13

André e Pedro encontram Maria.

Cap. 14

Pedro sentiu-se feliz e satisfeito nos dias em que passou no convívio com André e sua família em Lissia Gori.

Cap. 15

Rostov sente-se "em casa" no regimento.

Cap. 17

Rostov foi visitar Denissov no hospital. Mas não o encontrou.

Cap. 18

Sala dos oficiais (no hospital) encontra Denissov.
Denissov pede a Rostov par entregar ao imperador um pedido de perdão (indulto).

Cap. 19

Rostov vai levar a carta de Denissov ao Bonaparte e encontra seu amigo de infância, Bóris, o qual não consegue muita coisa.

Cap. 20

Rostov chegara a Tilsitt em 27 de junho, data em que Alexandre e Napoleão assinariam as preliminares da paz. Portanto, não muito bom para intervir à favor de Denissov.
Rostov não foi recebido pelo imperador. Encontrou um amigo e pediu sua interseção.

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6º Encontro - 26/08/2018 - Casa da Mara





Em minha edição de 4 volumes, corresponde a sexta parte no segundo volume 2 a leitura desse encontro.
Como sempre, muito produtivo e agradável na companhia de leitoras tão queridas!
Aproveitamos para comemorar meus 40 e o niver da Dani também!

O principal dessa página, que é o acompanhamento do conteúdo da obra, colocarei em breve, pois confesso que me atrasei na leitura. Fico com esse compromisso!


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